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Política EDUCAÇÃO

Mendes: Sintep não tem “hombridade” de reconhecer avanços

Ele citou a melhora no desempenho do Estado no Ideb; Ensino Médio de MT foi considerado 8º melhor

28/11/2024 16h49
Por: AconteceMT Fonte: VITÓRIA GOMES E ENZO TRES - MÍDIA NEWS
Foto: Secom-MT
Foto: Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) voltou a criticar o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) ao afirmar que a categoria não tem “hombridade” para reconhecer os avanços na Educação.

"Tem umas 30 escolas planejadas para construir no ano que vem nesse novo modelo.

A declaração foi dada na quarta-feira (27) durante o discurso do governador no evento que reuniu os prefeitos eleitos no Palácio Paiaguás.

Mendes lembrou do desempenho de Mato Grosso no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), em que o Ensino Médio do Estado foi considerado o 8º melhor em 2023.

Os dados mostraram que o Estado avançou 14 posições em quatro anos, já que estava em 22º lugar em 2019.

“Tem umas 30 escolas planejadas para construir no ano que vem nesse novo modelo, com piscina, com quadra, para criar ambientes mais atrativos e uma qualidade nas nossas escolas, que começa pela infraestrutura, mas que necessariamente passa pela parte pedagógica e pelo ensino de qualidade”, afirmou.

“Não foi à toa que Mato Grosso saiu do 22º lugar, que ficou por ali, gravitando acima do objeto durante décadas. E mesmo o Sintep, que me esculhamba, não tem hombridade de reconhecer esse avanço importante que construímos em Mato Grosso e na Secretaria de Educação”, completou.

A relação entre o sindicato e o Governo de Estado tem sido turbulenta nos últimos meses e muitos sindicalistas alegam que o Estado não atende as reivindicações do Sintep.

Em fevereiro, o presidente do Sintep-MT, Valdeir Pereira, criticou a gestão do Estado na Educação e classificou o secretário Alan Porto como desqualificado para comandar a Pasta.

Já Mendes alega que os sindicalistas têm agido com desrespeito ao fazer reinvindicações para a categoria e, por isso, não representam a Educação e não tem diálogo com o Governo do Estado.

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